Um espaço de partilha e divulgação do que temos, fazemos, descobrimos, conhecemos, onde vamos, enfim... testemunhos de experiencias unicas.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
A PAPOILA VISTA PELAS CRIANÇAS
Faltava qualquer coisa.
Pouco sabíamos desta planta além do nome. A todos foi pedido investigação com a família como trabalho de casa. Acreditem que pareceram verdadeiras investigações científicas. Aqui deixamos um resumo de alguns dos trabalhos de casa feitos pelos pais e os meninos.
No jardim de infância também fizemos pesquisa e descobrimos que a papoula é conhecida há mais de 5 mil anos. Os antigos comiam a flor inteira ou a mastigavam para obter o sumo. Na Mesopotâmia, curavam-se doenças como insônia com chás da papoula.
Mais tarde, os assírios e depois os babilônios herdaram a arte de extrair o suco leitoso dos frutos para fazer remédios.
A papoula é uma planta da Família das Papaveráceas, também conhecida como dormideira. É uma herbácea anual que apresenta propriedades alimentares, oleaginosas e medicinais. A planta apresenta um caule alto e ramificado, com folhas sésseis e ovaladas. As flores são grandes, brancas, rosas, violáceas ou vermelhas, e o fruto é uma cápsula. Por toda a planta circula um látex branco e deste o opio e a morfina, medicamentos usados para vários fins. Todas as partes da papoula são consideradas venenosas, com exceção das sementes maduras.
Papoula
Nome científico: Papaver somniferum
Família: Papaveráceas
Origem: Ásia
Floração: verão
Propagação: por sementes
Mistura de solo ideal para cultivo: rica em matéria orgânica, pode-se usar uma mistura de 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de composto orgânico
Luminosidade: precisa de muita luz, o ideal é que receba luz solar direta apenas nos horários mais amenos do dia (pela manhã ou à tarde)
Clima ideal: ameno
Regas: deve ser regada regularmente, mas o solo não deve nunca ficar encharcado.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
COMO VIVEMOS O CARNAVAL
Com os meninos da creche A Escolinha, os meninos da escola do 1º ciclo as professoras, educadoras e assistentes operacionais, vivemos o Carnaval com muita cor, alegria e algazarra pelas ruas de Carvoeiro fazendo parar o transito e divertir as pessoas com partidas e brincadeiras. E porque é Carnaval, ninguém leva a mal...
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
O CAVALINHO E SEUS AMIGOS de Giséla Oliveira
Hoje tivemos a visita da escritora e contadora de histórias, Gisela Oliveira que nos brindou, em primeira mão, com a noticia de que estava prestes a publicar mais um livro que conta a história de um lindo cavalinho de crina azul.
"O cavalinho e seus amigos" é o seu segundo livro de uma coleção para leitores dos 3 e os 9 anos.
Era um cavalinho que vivia muito triste numa floresta porque não tinha ninguém para brincar e conversar. Vivia alí sozinho e sem amigos. Partiu para outras terras onde encontrou um lindo prado verde, cheio de belas flores acabando por fazer amizade com o ratinho Fifi. Viveram felizes até que um dia ele não mais apareceu e o cavalinho sentia a falta do seu amigo com quem partilhava tudo.
Triste e saudoso lá andava ele sempre procurando o seu amigo Fifi, mas ele não dava sinal de si. Um dia encontra uma linda borboleta com quem fica amigo e partilha todos os momentos dos seus dias, sem nunca se esquecer contudo da amizade que partilhou com o seu amigo Fifi.
Com esta historia a escritora ressalva a importância dos valores da amizade e partilha, tantas vezes esquecidos nos nossos dias.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
domingo, 5 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
UMA AULA DE COMPOSTAGEM...a sério.
No ambiento do nosso projeto Porque Reciclar é Preciso recebemos na nossa escola a visita da Vera, colaboradora do ALGAR de Albufeira que nos veio falar de COMPOSTAGEM.
Ora vejam e se puderem sigam o nosso exemplo: RECICLEM...
Ora vejam e se puderem sigam o nosso exemplo: RECICLEM...
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
VIDRO VULCÂNICO
O Gustavo trouxe para a escola um pedaço de vidro vulcânico. Curiosos ouvimos a explicação do pequeno cientista e de seguida fomos pesquisar.
Com a caixinha magica que é o computador e graças à tecnologia que dispomos partimos à pesquisa de mais informação.
Eis o que descobrimos e aqui partilhamos. Interessante! Ora vejam...
O nome vem de Obsius, romano que, segundo Plinius, descobriu esta rocha na Etiópia. A obsidiana é uma rocha vulcânica, formada pelo rápido arrefecimento do magma, antes que os minerais se possam cristalizar.
Ao longo da história a obsidiana, ou vidro vulcânico, tem sido utilizada para a confeção de artefatos como pontas de flecha ou lança, raspador, machadinhas e como contas para colares e outros adornos.
Este uso prende-se ao fato da obsidiana possuir uma fratura concoidal, com arestas cortantes, e ser facilmente trabalhada devido à sua baixa dureza.
Seixos de obsidiana adquirem brilho e arredondamento quando transportados pelas correntes, e devem ter chamado a atenção de povos primitivos quando os encontravam nos leitos e margens dos rios ou em ambientes de praias.
Com a caixinha magica que é o computador e graças à tecnologia que dispomos partimos à pesquisa de mais informação.
Eis o que descobrimos e aqui partilhamos. Interessante! Ora vejam...
O nome vem de Obsius, romano que, segundo Plinius, descobriu esta rocha na Etiópia. A obsidiana é uma rocha vulcânica, formada pelo rápido arrefecimento do magma, antes que os minerais se possam cristalizar.
Ao longo da história a obsidiana, ou vidro vulcânico, tem sido utilizada para a confeção de artefatos como pontas de flecha ou lança, raspador, machadinhas e como contas para colares e outros adornos.
Este uso prende-se ao fato da obsidiana possuir uma fratura concoidal, com arestas cortantes, e ser facilmente trabalhada devido à sua baixa dureza.
Seixos de obsidiana adquirem brilho e arredondamento quando transportados pelas correntes, e devem ter chamado a atenção de povos primitivos quando os encontravam nos leitos e margens dos rios ou em ambientes de praias.
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